“Não jogamos nada, não fomos envolventes e levamos um resultado perigoso para Curitiba!” o lateral Jackson definiu perfeitamente o que foi a estréia do Coxa na Copa do Brasil.
Foi uma daquelas partidas em que os torcedores (e talvez o técnico e os jogadores também), passam a pensar: “que acabe logo!” Do inicio ao fim, o que se pôde observar foi um Coritiba perdido, apagado, tentando de alguma forma se encaixar. O que não aconteceu. Vanderlei foi obrigado a trabalhar, principalmente quando a defesa cedia um contra-ataque atrás do outro. Mas o arqueiro alviverde não foi o único responsável pelo placar, diga-se de passagem, que o estreante Roberto também contribuiu ao perder excelentes (e quase únicas) chances de gols.
Ao apito final, havia o contraste entre certa alegria dos amazonenses e a frustração Coxa. É inevitável a lembrança da grande campanha de 2011 e ao mesmo tempo preocupante e desanimador, pois a cada dia as carências e ausências ficam mais evidentes na equipe.
E mais uma vez vem a pergunta: o que afinal, falta para o Coritiba?
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