Na quinta-feira (14), São Paulo e Coritiba fizeram o
primeiro jogo pela semifinal da Copa do Brasil.
Na escalação, Marcelo Oliveira incluiu Gil e apostou em três
volantes, resultando assim em uma marcação eficiente. O jogo começou num estilo
“toma lá, dá cá”, tanto que aos 13 minutos o tricolor teve sua primeira chance
de gol, e aos 15’
foi a vez do Coxa. Mas quem estava melhor era o Verdão, arriscando chutes
principalmente da intermediária, assumindo uma postura tranquila e aos 25 minutos
quase houve o gol Alviverde que abriria o placar, mas ele não veio em todo o
primeiro tempo.
Na etapa complementar o Coritiba voltou igual: sem alterações
e jogando bem. Paulo Miranda então foi expulso, dando mais vantagem ao Coxa.
Tudo conspirava a favor até então, um gol selaria a julgada melhor partida
Alviverde até agora, mas a bola parava na trave, nos braços do goleiro e etc. Tcheco
entrou e Gil saiu fazendo com que a boa marcação fosse quebrada resultando em
algumas chegadas do São Paulo. Roberto e Everton Ribeiro saíram para que Anderson
Aquino e Lincoln entrassem. E já que quem não faz leva, Lucas fez o gol para o
tricolor aos 43 minutos. No apito final, tanto entre os jogadores como entre os
torcedores a expressão era a mesma: a de frustração.
Mais um jogo em que a vitória ficou no “quase”. Novamente a
derrota não era merecida. Outra vez o grito de gol ficou preso na garganta.
Faltou conclusão, faltou acerto. Não é exagero dizer que o time poderia ter feito
uma goleada. O mesmo drama de 2011 vem acontecendo: joga muito e não marca gol.
O jogo de volta será na quarta-feira (20), no Couto Pereira.
Para se classificar, o Verdão precisa vencer por dois gols de diferença ou
fazer 1x0 para que a vaga na final seja decidida nos pênaltis.
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